Sistemas de Refrigeração Industrial - Tudo o que você precisa saber para não cometer nenhum erro!

20/12/2019

Sistemas de Refrigeração Industrial - Tudo o que você precisa saber para não cometer nenhum erro!

Sistemas de Refrigeração Industrial - Tudo o que você precisa saber para não cometer nenhum erro!

Sistema de refrigeração é algo primordial para o funcionamento de ambientes comerciais e industriais, sobretudo quando há grande circulação de pessoas e utensílios alimentícios.

A refrigeração e climatização são conceitos que caminham juntos e que garantem o bem-estar dos transeuntes e trabalhadores.

Isso é ainda mais importante quando se trata de um ambiente onde há fabricação de utensílios, alimentícios ou não, pois ajuda a garantir a higiene do ambiente, algo fundamental no âmbito industrial.

Continue lendo e tire suas dúvidas sobre os sistemas de refrigeração industrial mais eficazes e utilizados nesses locais.

Qual a diferença entre Refrigeração e Climatização?

Saber a diferença entre refrigeração e climatização é algo importante. Embora ambos tenham o mesmo objetivo, ou seja, deixar um ambiente mais frio, eles funcionam de maneira distinta, com aparelhos próprios.

Entendemos por climatização o fenômeno de manter um ambiente com temperatura agradável aos transeuntes, seja resfriando-o ou o aquecendo.

Isso pode ser feito com aparelhos próprios para essa finalidade, de maneira que no frio eles podem ser utilizados para aquecer o local, e no calor para resfriá-los.

Já a refrigeração, por sua vez, é algo que proporciona o resfriamento, de maneira artificial, em certos ambientes.

Esse recurso é comumente utilizado em ambientes industriais pois é capaz de evitar a degradação de alimentos, por exemplo, ou outros utensílios que não devem ficar expostos à temperatura ambiente por muito tempo.

Quais são os sistemas de refrigeração industrial?

Atualmente é possível encontrarmos uma vasta opção de aparelhos para fins de refrigeração industrial. Saiba um pouco mais sobre alguns desses sistemas:

VRF

VRF é uma sigla oriunda do inglês que significa variable refrigerant flow, ou, em português, volume de refrigerante variável.

Os aparelhos que funcionam sob o sistema VRF atuam como condicionador de ar central, como multi-split.

Quanto à sua aplicação, os aparelhos VRF são idealmente concebidos para serem utilizados em edificações de médio e grande porte, com grande concentração de pessoas.

Ele funciona de maneira que apenas uma unidade externa é ligada a outras unidades, de forma que possam operar individualmente em cada ambiente.

Isso é possível, dentre outros fatores, ao gás do sistema R-410A. Também conhecido como agente refrigerador, esse gás é o elemento que será responsável pela captura térmica. Em seguida, ocorre a troca do ar ambiente.

Graças aos diversos componentes que integram o ciclo de refrigeração, o fluido refrigerante é capaz de retornar à sua condição inicial no ciclo, permitindo que o ambiente se mantenha sempre refrigerado.

A principal característica desse sistema diz respeito à combinação eletrônica ao sistema de controle microprocessado.

Aliado a isso, algumas de suas mais importantes vantagens são a baixa produção de ruído, baixa demanda elétrica e a mão de obra rápida que o sistema requer.

Sua estrutura permite que ele seja facilmente adaptado em locais com uma estrutura pré-existentes.

Chiller

Sob um panorama geral, compreende-se como Chiller os sistemas de resfriamento que funcionam à base de água. Dessa maneira, graças à água resfriada produzida, os chillers são capazes de resfriar edificações de grandes portes.

É por isso que os chillers são opções cotadas para fins de refrigeração industrial.

A potência desses aparelhos é medida em TR, ou seja, toneladas de refrigeração. Um TR é equivalente a 12.000 BTUs.

Quando os responsáveis pelo manuseamento do aparelho utilizam os aditivos corretos, o aparelho pode alcançar, inclusive, temperaturas negativas.

Quando fluido refrigerante sai do receptor em direção à válvula de expansão, o gás é introduzido no evaporador.

Isso acarreta em uma troca de calor com a água que transita pela serpentina. Em seguida, o fluido entra no compressor como um gás frio e é liberado, em alta pressão, como um gás quente.

Após passar pelo condensador, aonde será resfriado pela água, retorna ao receptor em estado líquido, o que, por fim, será bombeado para a torre de resfriamento.

Seja qual for o sistema escolhido, é sempre recomendado optar por empresas que ofereçam esses serviços com qualidade não apenas nos aparelhos, mas na instalação e manutenção, pois entra em jogo a segurança da edificação.

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